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Sobre a obra Desconsideração da Personalidade Jurídica - Aspectos Materiais e Processuais - 1a ED - 2023 "O Livro possui 51 artigos escritos por 73 professores e depois de muito debate entre nós, entendemos que seria interessante dividir em 2 partes: a primeira, dedicada aos aspectos processuais da desconsideração da personalidade jurídica, e a segunda voltada para o direito material. Cada uma destas partes possui subdivisões. A primeira parte, dedicada ao direito processual, tem mais subitens que foram assim divididos: (1) geral, (2) jurisdição e competência, (3) partes, (4) tutela provisória, (5) provas, (6) defesa, (7) recursos, (8) honorários, (9) decisão; (10) DPJ e demais...
Neste livro, propusemo-nos a identificar momentos do procedimento comum, da fase de conhecimento, em que o juiz decide questões prejudiciais, que têm o potencial de tornar preclusa parcela da futura sentença de mérito. Tais questões podem ser de fato ou de direito e são enfrentadas em decisões que versam sobre matérias processuais ou substanciais. Logo quando analisa a petição inicial, por exemplo, o magistrado realiza um juízo prévio de qualificação dos fatos ou do direito aplicável ao caso que lhe é submetido (arts. 321 e 330, do CPC). Decisões sobre a competência (art. 64, do CPC), o valor da causa (arts. 291 a 293, do CPC), as condições da ação (arts. 17 e 485, inc....
“A presente obra coletiva exibe-se como exemplo de produção acadêmica e científica, atenta à dinâmica realidade contemporânea, de forma que os organizadores, à semelhança da realização impecável do II Congresso Internacional de Direito Probatório, extrapolam expectativas ao contribuir, enfim, com qualificação dos eventos e das obras coletivas publicadas em âmbito internacional acerca do direito probatório. Por conseguinte, este livro, de leitura tão prazerosa e satisfatória quanto foi para nós receber o convite de prefaciá-lo – pelo qual profundamente renovamos nosso agradecimento à organização –, cumpre com a intenção primordial de fomentar reflexões, debates e aprofundamento no estudo sobre a temática das provas, que se apresentam imensuravelmente valiosos à evolução do Direito.”
Quando ainda estava na faculdade – e talvez por um arroubo juvenil de quem apenas estava iniciando seus estudos de direito processual –, disse ao meu chefe de estágio que a teoria geral do processo precisava ser totalmente revista. Meu chefe, o hoje consagrado processualista Ricardo Alexandre da Silva – talvez por sua excessiva cordialidade ou por não querer me desincentivar –, não questionou a afirmação. Com seu profundo conhecimento de direito processual teria sido fácil desconstruir a intuição pouco embasada de um jovem estudante.
Tiago Bitencourt de David propõem estudar a “prova unilateral” como deve ser, uma vez eu lhe disse que, para mim, não há “prova unilateral” mas “provas unilaterais” tal são suas variáveis e, por conseguinte, seus efeitos. Não é um instituto que se contenta com tons de uma mesma cor, reúne uma cartela de cores e tons intermediários e é neste oceano de múltiplas cores que a obra se desenvolve. A prova não é do juiz, nem é realizada apenas para o juiz, este centro gravitacional equivocado paralisou por séculos a evolução do direito probatório. A prova é um direito fundamental das partes e há um dever poder instrutório do juiz que não pode ser guiado por deliber...
Esta obra trata do ponto de intersecção entre dois temas muito visados pelo Código de Processo Civil de 2015: a tutela da evidência e os precedentes. De acordo com o art. 311, inc. II e parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015, o juiz pode conceder tutela da evidência, inclusive liminarmente, quando as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou súmula vinculante. A partir do estudo da tutela provisória e do sistema de precedentes no ordenamento jurídico brasileiro, o livro examina a tutela da evidência fundada em precedentes e as divergências doutrinárias que envolvem o instituto. Ao final, analisa de forma empírico-juris - prudencial a aplicação do art. 311, inc. II e parágrafo único, do Código de Processo Civil de 2015 pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no ano de 2021 para verificar se essas questões surgem na prática forense.
Um conteúdo postado na web pode ser removido de toda a rede mundial de computadores por decisão de um juiz brasileiro? Até onde se estende a jurisdição brasileira na internet, um mundo virtual sem fronteiras físicas? Diante de você, caro leitor, encontram-se duas pílulas: uma azul e uma vermelha. Optando-se pela leitura desta obra, toma-se a pílula vermelha. O universo de dados da internet e da World Wide Web ficará mais compreensível aos seus olhos, e você poderá perceber que o ciberespaço esconde mais segredos do que as empresas de tecnologia contam a nós e aos tribunais. Após se aventurar nestas páginas, a relação entre o Direito, o processo civil e as aplicações da internet não será mais tão misteriosa, e você terá informações o suficiente para responder às perguntas acima. E, vale lembrar, ainda que os problemas abordados sejam complexos e sérios, esta obra, ao longo de toda a jornada, manterá o tom leve e bem-humorado. Se, no entanto, o leitor desejar que tudo permaneça como sempre conheceu, sugiro que tome a pílula azul e deixe esta obra onde a encontrou – ou, melhor, que feche esta aba do navegador.
O Código de Processo Civil de 2015, em seu art. 503, §§1º e 2º, rompeu com a clássica tradição de restringir a coisa julgada ao dispositivo das decisões de mérito, permitindo que, diante de requisitos especiais, também elementos da motivação se tornem imutáveis em processos futuros. Para que essa inovação não se torne um fator de segurança jurídica, é necessário que as partes e o juiz – e, de resto, todos operadores jurídicos – compreendam cada um dos requisitos que, em cada caso, determinam a extensão da coisa julgada. Esse é um dos objetivos desta obra, que o faz mediante a teoria do objeto do processo e a revisitação de normas fundamentais do processo civil, ...
A obra apresenta uma análise inovadora sobre as convenções processuais probatórias e os poderes instrutórios do juiz, tema relevante do Direito Processual Civil, em especial com o advento do Código de Processo Civil de 2015, o qual introduziu a cláusula geral de convencionalidade processual no artigo 190. Por meio de uma investigação detalhada, o livro analisa as interações entre os dois institutos e propõe formas de equilibrá-los. O livro examina as especificidades das convenções processuais em matéria de prova, ressaltando sua relevância diante das tensões entre o direito material e processual. O estudo abrange os pressupostos, requisitos, classificações e limites dessa...
O Manual apresenta uma visão atualizada do direito probatório no Brasil. Enfrenta os principais temas da teoria geral da prova, a produção antecipada da prova, todos os meios de prova e a audiência de instrução e julgamento. A obra conta com minuciosa pesquisa doutrinária e jurisprudencial em todos os capítulos, o que permite ao leitor compreender exatamente a extensão das controvérsias e como elas são resolvidas na prática. Por fim, o Manual contém quadros resumo ao final de todos os capítulos para facilitar a compreensão dos conteúdos. Enfim, trata-se de um livro abrangente, que foi concebido para atender as necessidades dos estudantes e dos profissionais do direito