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Os capítulos presentes nesta publicação trazem um estudo que contribui de diferentes formas para a área da educação e ensino. Seja por meio de teorias pedagógicas ou práticas educacionais, o objetivo é despertar ideias interdisciplinares e provocar discussões sobre o ensino e a aprendizagem. Essas perspectivas são reveladas por meio de novos olhares multidisciplinares na Educação e no Ensino, que conectam conhecimentos teóricos e práticos, permitindo assim uma ampliação e uma maior significância dos saberes no campo educacional.
A coletânea propõe uma nova perspectiva sobre os temas que envolvem as mulheres e sugere uma mudança de postura em busca de mais espaço para a participação feminina. No Brasil, temos acompanhado e participado ativamente das discussões públicas sobre o papel da mulher em diferentes áreas e questões relacionadas ao gênero. A batalha contínua pelos direitos das mulheres tem progredido gradualmente no país. Algumas vitórias foram alcançadas nas últimas décadas, como o direito ao voto e à elegibilidade. Entretanto, quando o assunto é a representatividade feminina, esse diálogo ainda está longe do ideal, devido à escassa presença de mulheres. Isso pode ser reflexo da histórica marginalização das mulheres, cujos ecos permanecem presentes em nossa sociedade até os dias atuais. Em resumo, o livro convida o leitor a refletir de maneira ampla e contextualizada sobre a importância de analisar os diferentes temas e aspectos do empoderamento e da resistência das Mulheres no Brasil.
A presente obra traz reflexões sobre as ações da eugenia, do higienismo e do sanitarismo no período da Belle Époque no Brasil, com o olhar voltado para a cidade de São Paulo. Dentro daquele contexto, os discursos e as ações médicas agiram no corpo citadino e nos corpos humanos que também deveriam expressar a civilização almejada pelos projetos políticos da nação. Dessa forma, os discursos e as ações hegemônicas, inclusive dos médicos, ditavam qual seria a postura dos corpos, as feições das faces e a indumentária a ser usada para que, com gestos adequados, pudessem ser os homens e as mulheres os frequentadores e consumidores na cena urbana, e essa ação foi feita também por intermédio de discursos iconográficos como as propagandas dos produtos de toalete. Ao demonstrar modos de vida, as imagens foram muito mais além da ilustração, cada uma delas, de forma eloquente, ensinava sobre os cuidados dos corpos que deveriam ter visibilidade e, portanto, estar nas ruas para verem e serem vistos, em detrimento dos outros corpos que, invisibilizados e/ou ridicularizados foram considerados degenerados, disgênicos e feios.
O guia da "Arquitetura moderna Paulistana", organizado por Alberto Xavier, Carlos Lemos e Eduardo Corona, mapeia o cenário da arquitetura moderna produzida em São Paulo. Foi inicialmente publicado em fascículos na revista "A Construção São Paulo" a partir do ano de 1978 até 1983, quando foi editado em um volume completo. O livro, estruturado em fichas de obras construídas organizadas cronologicamente, inicia com a polêmica atribuição de primeira obra moderna ao edifício de apartamentos na avenida Angélica, projeto de Júlio de Abreu, de 1927, e termina em 1977 com o Centro Cultural São Paulo, de Eurico Prado Lopes e Luiz Telles. O livro apresenta uma série de edifícios e conj...
Aggregated Book
A comprehensive and eloquent argument for “new traditional” architecture that preserves the style and character of historic buildings. With contemporary design being redefined by architects and urbanists who are recovering the historic language associated with traditional architecture and the city, how might preservation change its focus or update its mission? Steven W. Semes, winner of the 2010 Clem Labine Award, makes a persuasive case that context matters and that new buildings and additions to old buildings should be harmonious with their neighbors. The Future of the Past was also named one of Planetizen's most noteworthy books of 2010 and one of The Atlantic Cities' "10 Most Compelling Historic Preservation Reads."
The Burra Charter has been widely accepted and adopted as the standard for heritage conservation practice in Australia and it has been used by government legislators at all levels as a source for both the detail and approach to heritage legislation. This is a third revision.
This book synthesizes urban design and urban regeneration by examining the revitalization of a number of historic urban quarters. Its focus is on quarters or areas where there is a significant number of historic buildings concentrated in a small area; with places and area-based approaches. Many cities have such quarters that confer on them a sense of place and identity through their historic continuity and cultural associations. The quarters are often an integral element of the city's image and identity. The lessons and observations from the experience of the revitalization of such historic urban quarters forms the core of this book with a number of case study examples from North America and Europe showing a variety of approaches to and outcomes of revitalization.