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Gilberto Ulhôa Canto Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro - ABDF por 28 anos, Ulhôa Canto sempretratou o Direito como verdadeiro artesanato e, por essa razão, deixou enorme e fundamental legado para a formação profissional de incontáveis seguidores pertencentes às mais diversas gerações. Um dos maiores juristas que este país já teve, Ulhôa Canto participou de forma decisiva na elaboração e solidificação do ordenamento jurídico em que se ampara o Sistema Tributário Nacional há 55 anos. De fato, Ulhôa Canto foi um dos autores dos projetos de que resultaram a única efetiva reforma constitucional tributária até hoje vivenciada na história nacional – a Emenda Constitucional 18/65 – e o próprio Código tributário Nacional, que, desde quando editado, em 25/10/1966, jamais teve qualquer dos seus dispositivos declarado inconstitucional.
A jurisdição constitucional ostenta um foro de destaque crescente, sendo responsável pela condução de diversos temas sensíveis, como políticas públicas, questões morais, entre tantas outras. Não bastasse, a forma que a Corte Suprema se utiliza para construção dos precedentes, em substância, como o debate entre os julgadores é travado, alterou-se radicalmente, transmudando-se de uma jurisdição artesanal, com debates síncronos e presenciais, para uma Corte essencialmente digital, em que a quase totalidade de suas decisões são tomadas de forma assíncrona, em ambiente eletrônico. O presente trabalho tem por intuído investigar os meandros procedimentais do Plenário Virtual, plataforma eletrônica a qual o Supremo Tribunal Federal elegeu para julgamento de todas as classes processuais atualmente circulantes na Corte, desde a sua criação até a moldura atual. A análise tem por objetivo certificar se a opção pelo julgamento assíncrono teve impacto na aceleração da resolução dos casos levados ao STF, bem como se a plataforma, na atual quadra, encontra-se adequada ao princípio do devido processo legal.
Provides a comprehensive synthesis of a fundamental phenomenon, the species-area relationship, addressing theory, evidence and application.
State Capitalism under Neoliberalism analyzes State capitalism in agri-food under neoliberalism and investigates State-sponsored actions designed to counter the negative consequences of the implementation of free-market policies and strategies. In particular, it probes efforts of the Brazilian State to respond to the neoliberalization and corporatization of agriculture and food. Between 2003 and 2016, the left leaning Workers’ Party (Partido dos Trabalhadores) governed Brazil, which claimed to support landless peasants, family farming, food sovereignty, and State regulation of the unwanted consequences of the evolution of free market capitalism. The contributors analyze these actions of the Brazilian State, stressing its accomplishments and limits, and argue that the emancipatory actions of the Brazilian State engendered a complex and contradictory set of results which show that State capitalism is a problematic solution to the problems generated by the global neoliberal regime.
Although restorative justice is probably one of the most talked about topics in contemporary criminology, little has been written about how community involvement in restorative justice translates into practice. While advocates have presented the community as an essential pillar of restorative justice, the rationale for why and how this is the case remains underdeveloped and largely unchallenged. This book offers an empirical and theoretical explanation of what ‘community involvement’ means and what work it does in restorative justice. Drawing on an empirical case study and the wider sociological literature, The Role of Community in Restorative Justice examines the involvement of the comm...
Covering the entire sweep of Argentina's history from pre-Columbian times to today Lewis outlines the connections between the colonial era and the 19th century, and focuses closely on the last three decades of the twentieth century, during which Argentina dealt with the legacies of Peronism and of military dictatorship, as well as establishing a stable democracy.
A NEW YORK REVIEW BOOKS ORIGINAL Novels in Three Lines collects more than a thousand items that appeared anonymously in the French newspaper Le Matin in 1906—true stories of murder, mayhem, and everyday life presented with a ruthless economy that provokes laughter even as it shocks. This extraordinary trove, undiscovered until the 1940s and here translated for the first time into English, is the work of the mysterious Félix Fénéon. Dandy, anarchist, and critic of genius, the discoverer of Georges Seurat and the first French publisher of James Joyce, Fénéon carefully maintained his own anonymity, toiling for years as an obscure clerk in the French War Department. Novels in Three Lines is his secret chef-d’oeuvre, a work of strange and singular art that brings back the long-ago year of 1906 with the haunting immediacy of a photograph while looking forward to such disparate works as Walter Benjamin’s Arcades Project and the Death and Disaster series of Andy Warhol.